FIAT Dino Spider

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FIAT Dino Spider
FIAT Dino Spider   1969 1972
1969 1972

Batizada em homenagem ao filho de Enzo Ferrari, Alfredo “Dino” Ferrari, a Fiat apresentou o Dino para ajudar a Scuderia Ferrari a homologar um motor V6 para carros de corrida de Fórmula 2.
Os regulamentos da FIA determinavam que uma montadora deve produzir pelo menos 500 unidades de um motor em pelo menos 500 unidades e instalá-las em um veículo de produção para receber a homologação como motor de corrida. Ferrari e Fiat assinaram um acordo em 1965, e um novo carro nasceu: o Dino.

A Fiat empregou a Pininfarina para criar a versão conversível do Coupe de 1967, que foi projetada por Bertone. O Dino 1969 pode ser reconhecido por sua frente. Ao contrário da versão de 1967, que apresentava uma grade metálica cobrindo toda a área entre os faróis, a versão de 1969 foi equipada com uma grade preta e apenas duas lâminas cromadas horizontais.

O interior contava com dois bancos em couro, e o acabamento em madeira no painel inspirava mais um veículo GT do que um roadster leve e ágil. Um painel de instrumentos com seis mostradores e medidores foi colocado na frente do motorista. No console central, a montadora instalou um rádio e um relógio. A Pininfarina conseguiu esconder a capota atrás dos bancos traseiros e cobriu-a com um material de vinil.

Mais modificações vieram sob a carroceria. A Fiat introduziu uma suspensão traseira independente, que melhorou tanto o conforto quanto o manuseio do pequeno roadster. Sob o capô, colocou um motor de 2,4 litros que oferecia 180 cv.

Descrição Completa e Especificações Técnicas
FIAT Dino Spider
FIAT Dino Spider   1967 1969
1967 1969

A Fiat apresentou o Dino Spider um ano antes da versão cupê, que era uma forma inusitada de lançar uma nova linha de modelos, mas foi uma história de sucesso.
Quando a Ferrari precisou de um veículo de produção para instalar suas unidades V6 de 2,0 litros em 500 veículos, voltou seus olhos para a montadora italiana Fiat. Este último concordou e começou a construir um carro em torno desse motor, e assim nasceu o Dino. A Ferrari obteve a aprovação da FIA para instalar o motor em carros de corrida e a Fiat recebeu o ovo de ouro.

Seguindo a experiência da Ferrari, a Fiat pediu à Pininfarina para projetar a versão aberta do cupê, que foi feita pela Bertone Studios. O carro apresentava quatro faróis redondos e uma grade metálica cromada na frente. Sua linha lateral em forma de onda foi levantada acima dos arcos das rodas. Pininfarina conseguiu fazer um poço para o capô atrás dos bancos e o cobriu com uma capa de vinil.

No interior, a Fiat instalou um painel de instrumentos de aparência incomum com dois grandes mostradores para o tacômetro e velocímetro em carcaças individuais e cinco medidores adicionais para vários sistemas do motor, como combustível, temperatura do líquido de arrefecimento, pressão do óleo, carga e relógio. A posição 2+2 foi oferecida com dois bancos dianteiros e dois bancos individuais atrás, separados por um apoio de braço central.

A Fiat instalou um motor V6 de 2,0 litros projetado por Aurelio Lampredi, que anteriormente fabricava outros motores da Ferrari. Sua falha era a suspensão traseira, que não era adequada para um carro esportivo, mas era boa o suficiente para aqueles tempos.

Descrição Completa e Especificações Técnicas

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