Em 2004, a Audi apresentou a terceira geração de seu sedã de tamanho médio, o A6.
Foi o grande passo à frente na linguagem de design da empresa que se seguiu ao longo dos anos.
A Audi estava lutando para encontrar uma boa imagem corporativa e o A6 de 2004 mostrou o caminho. Satoshi Wada, o designer que desenhou as linhas para a terceira geração do Audi A6, imaginou uma grande grade de peça única. Parecia de alguma forma um escudo trapezoidal com o lado maior para cima. A forma também era a forma ideal de um corpo masculino com ombros maiores.
A terceira geração do A6 apresentava essa grade de quadro único, mas cruzada com a travessa da placa. A estufa curva seguiu a segunda geração do design A6. Foi mais uma evolução do que uma revolução para o carro médio da Audi.
Dentro do veículo, havia espaço suficiente para cinco passageiros adultos. A plataforma era usada apenas para o A6 e ajudou a ganhar um grande espaço interno, apesar de ter um motor montado longitudinalmente. O painel apresentava uma unidade de infoentretenimento recém-desenvolvida que poderia ser acessada por meio de um botão giratório e alguns botões colocados no console central. Foi o início do Audi MMI (Multi Media Infotainment).
Sob o capô, o A6 foi oferecido com alguns motores econômicos, a diesel, mas também com algumas outras versões potentes. Além do monstro-foguete V10 RS6, a versão de topo era um motor V8 de 4,2 litros. Foi oferecido com transmissão manual ou automática, com tração dianteira ou nas quatro rodas.