Em 2005, a Audi apresentou a nova geração do S4.
Ele estava disponível como um sedan, conversível e perua, chamado Avant. Era um verdadeiro dorminhoco de fábrica.
No início dos anos 2000, a Audi começou a construir carros mais rápidos que se pareciam com os outros sedãs regulares de sua linha. Logo, evoluiu oferecendo peruas com motores grandes e potentes.
Do lado de fora, poucos elementos poderiam diferenciar um S4 de um modelo A4 comum. No entanto, havia poucas pistas, como o aro cromado ao redor das grades (tanto a superior quanto a inferior), rodas e pneus maiores e escapamento duplo na parte de trás. Nas laterais, os espelhos das portas em prata acetinada eram outro elemento distintivo do A4.
No interior, os bancos dianteiros foram assinados por Recaro. Eram do tipo caçamba esportiva com alto reforço para quem gosta de andar rápido nas curvas mesmo com uma perua. No painel de instrumentos, a Audi pintou o logotipo S4 no mostrador do tacômetro, para que o motorista soubesse que aquele não era um carro comum.
Na parte de trás, havia espaço para três adultos, mas com espaço limitado nos ombros para os três e menos espaço para as pernas para o do meio. Devido ao sistema de tração nas quatro rodas, chamado Quattro pelos alemães, havia um túnel de transmissão que percorria o piso até o diferencial traseiro. O espaço do porta-malas era grande e poderia ter sido estendido dobrando os bancos traseiros completamente ou por uma divisão de 60:40.
A unidade V8 de 4,2 litros foi o maior motor já instalado em uma carroceria A4 até o momento em que o S4 foi lançado no mercado. Ele estava disponível com um manual de 6 velocidades ou um automático de 6 velocidades.