A montadora francesa introduziu um CX fortemente revisado em 1985, continuando o legado deixado pelo famoso modelo DS.
Mesmo para os padrões da época, o CX era um carro antigo em 1985. Já tinha onze anos, mas ainda não mostrava a idade. Era como uma música que se recusava a sair das paradas. E quando os clientes começaram a perder o interesse, um DJ veio e fez uma nova versão para ele. Esse foi o CX de 1985.
A partir do início dos anos 80, os para-choques metálicos cromados começaram a desvanecer-se da tendência automotiva. A Citroen já sabia disso e introduziu os pára-choques de plástico em vários modelos e, a partir de 1985, adicionou-os no CX. De repente, o carro parecia novo de novo, como um cantor pop após uma cirurgia plástica bem-sucedida. Sua grade era da cor da carroceria, não preta como antes. Dependendo do nível de acabamento, o carro ostentava maçanetas pretas ou cromadas.
No interior, a montadora instalou um volante de um raio com um esforço confiável de velocidade. O painel de instrumentos perdeu seu design exclusivo com barris e recebeu um design mais tradicional com mostradores regulares. Para a versão turbo, a montadora adicionou um medidor turbo na parte inferior do tacômetro.
A Citroen ofereceu uma linha de motores aprimorada, incluindo um novo turbo-diesel aprimorado. Começando com o modelo de 1985, o CX apresentava apenas transmissões manuais de cinco marchas.