A Citroën apresentou o GS em 1970 e o aperfeiçoou ao longo dos anos, como o modelo de 1979, que trouxe algumas mudanças significativas para o pequeno carro familiar.
Em 1979, a montadora francesa já era conhecida por seu design revolucionário e soluções técnicas inusitadas aplicadas aos seus carros. Mas os tempos em que a Citroën podia fazer o que quisessem acabaram depois que a Peugeot a comprou em 1974. O GS estava do lado lucrativo da balança, e isso o salvou. Mas ainda precisava ser melhorado.

Em 1979, a tendência dos pára-choques metálicos desapareceu e todos procuravam superfícies mais lisas e peças mais bem conectadas. O GS foi renomeado para GSA e recebeu pára-choques de plástico. Sua forma geral lembrava o modelo CX maior e mais luxuoso, com uma porta traseira inclinada.

Por dentro, o Citroën GSA manteve seu design original com volante de um raio e um conjunto de botões e maçanetas próximos ao painel de instrumentos, ao contrário de outras montadoras que instalaram hastes na coluna de direção. A montadora francesa projetou o carro para ser confortável e instalou assentos macios na frente e um banco plano na parte traseira.

Desde que foi construído como um veículo econômico, o GSA manteve os motores 1,1 litro e 1,4 litro de quatro cilindros. A Citroën associou ambas as versões a uma caixa manual de 4 velocidades.