A Ferrari Portofino foi a resposta italiana ao segmento GT descapotável.
Ele substituiu o antigo Ferrari California T no segmento conversível. O Portofino manteve o conceito de capota rígida retrátil para o modelo 2017, mesmo sendo mais pesada que uma capota normal. A principal vantagem é que ele pode ser moldado melhor. Então, o carro parecia ótimo, independentemente de a capota estar aberta ou fechada.
No interior, é de alguma forma difícil entender porque o Portofino tinha assentos nos fundos, já que havia lugar apenas para crianças muito pequenas. Talvez para algumas regras de tributação que, em alguns países, são mais altas se um carro tiver dois lugares.
O painel tinha dois pequenos displays para várias informações sobre o carro e um grande tacômetro no meio. O suporte do interruptor principal era o volante. Até os piscas estavam nele, além do botão start/stop, o interruptor manettino para modos de condução e botões para o sistema de áudio.
Mas, não há dúvida, que a parte mais importante do carro estava sob o capô. Embora o Portofino fosse o Ferrari mais acessível na época do lançamento, seu desempenho era melhor do que o de um Ferrari 456 de apenas 10 anos atrás. O V8 biturbo sob o capô oferecia 600 cv e 760 Nm (560,5 lb-ft) de torque. Foi acoplado a uma caixa de dupla embreagem de 7 velocidades. No final, o Portofino era um GT, mas com performance de supercarro.