A Honda decidiu construir uma linha com veículos que não pareciam fazer parte da mesma família.
Essa receita deu certo.
A sétima geração do Civic estava disponível em quatro formas: sedan, hatchback de 3 portas, hatchback de 5 portas e coupé. Havia algumas peças de aparência semelhante entre o sedã e o cupê, mas o hatchback de 3 portas não tinha nenhum painel único com o resto do pacote.
Os faróis curvos e triangulares foram varridos para trás sobre o capô e os para-lamas. Sua grade era maior que a do sedã, e o para-brisa inclinado era completamente diferente do resto de sua turma. Os designers imaginaram uma porta traseira levemente inclinada e lanternas traseiras vermelhas com duas lentes redondas transparentes para a luz de ré na parte traseira. Apenas um era funcional. O outro era falso.
Por dentro, o Civic oferecia um painel frontal preto. Era feito de plástico e parecia sem graça, embora fosse muito funcional. Para o painel de instrumentos, a Honda instalou medidores com letras brancas em mostradores pretos. Além da versão básica, os outros níveis de acabamento apresentavam assentos tipo concha na frente. O banco traseiro foi o mesmo para toda a gama, mesmo para a versão TypeR. Seu porta-malas era grande o suficiente para levar uma maleta e uma bolsa esportiva.
Havia uma escolha de três motores no Civic 3 portas. Enquanto a Honda fabricou as unidades a gasolina de 1,4 litro e 1,6 litro, a unidade a diesel de 1,7 litro foi fornecida pela Isuzu.