A Honda tentou oferecer um carro maior no segmento de classe pequena, mas a montadora não quis dizer estendido, mas mais espaçoso, e esse foi o Fit/Jazz.
Em 2001, a Honda pegou ideias dos kei-cars japoneses e os apresentou ao resto do mundo com este pequeno MPV. Era uma mistura entre um hatchback de pequeno porte e um MPV de segmento compacto. Ele usou uma nova plataforma, que mais tarde foi usada também para o Honda City.
A minivan em forma de ovo apresentava uma frente inclinada com um capô curto e um pára-brisa mais alto cobrindo metade da área frontal do carro. Um novo pára-choques foi instalado, com um toque de engenharia aerodinâmica nas laterais. Os faróis em forma de lágrima com lentes transparentes faziam com que parecesse um inseto, não uma barata. Nas laterais, uma linha de cintura ligeiramente ascendente deixou espaço para grandes janelas laterais e um chute curto acima do eixo traseiro para formar o pilar D. Na traseira, a Honda instalou novas lanternas traseiras com vidro transparente na parte superior para a luz de ré, em vez das usadas anteriormente com uma seção central transparente.
O interior era espaçoso para um carro do seu tamanho. Ele forneceu espaço para cinco adultos, mas com espaço de quadril não tão amplo para os três passageiros traseiros. Uma das melhores características do carro era a versatilidade dos assentos, com o recurso “assentos mágicos” que permitia que os bancos traseiros fossem levantados ou dobrados para armazenamento extra de carga. Ao contrário da versão sem facelift, apresentava botões no volante e uma nova unidade de controle climático digital.
Sob o capô, o Fit/Jazz apresentava a mesma opção de motor a gasolina, mas atualizado para as normas de poluição Euro4 para o continente europeu. Um CVT estava disponível como uma opção extra para o moinho de 1,4 litros.