A Hyundai apresentou a terceira geração do Elantra em 2000, e a montadora considerou que o hatchback chamaria mais atenção do que o sedã.
Estava errado.
O carro mal chegou ao segmento compacto, julgado pelos padrões dos anos 90. Foi uma nova era para a Hyundai, e mostrou isso, especialmente do lado de fora. Outro ponto forte do Elantra foi o índice de confiabilidade, que cresceu em relação ao seu antecessor.
O hatchback Elantra ostentava uma cabine estendida com uma extremidade traseira inclinada. Na frente, apresentava faróis angulados com linhas nítidas e faróis distintos dentro da mesma tampa de vidro transparente. Sua grade em forma de V foi continuada no capô com duas longas linhas conectadas aos pilares A. Nas laterais, a linha de cintura começava do final dos arcos das rodas até as lanternas traseiras. Os clientes europeus não ficaram muito satisfeitos com a aparência da traseira da estufa.
No interior, o Elantra apresentava um painel de instrumentos e painel de instrumentos simples, com um console central arredondado. Seus bancos dianteiros apresentavam mais ajustes, inclusive no eixo vertical. Na parte traseira, havia espaço limitado para passageiros adultos, mas suficiente para crianças. Seu banco traseiro dobrável permitiu um aumento moderado para o porta-malas de tamanho médio.
A Hyundai instalou uma escolha de três motores para o Elantra. A versão básica oferecia potência suficiente para um motorista diário e era eficiente em termos de combustível. Ao mesmo tempo, o top performer contou com um motor a gasolina de 2,0 litros, rápido o suficiente para manter o ritmo com outros veículos compactos europeus.