A Hyundai foi implacável na atualização de sua linha.
Apenas quatro anos após o lançamento da primeira geração do Sonata em solo norte-americano, ele veio com uma segunda geração.
Enquanto a primeira geração mal abriu os olhos americanos e europeus para a marca coreana, o modelo de 1993 veio confirmar que suas intenções eram sérias. A nova geração era mais longa e melhor equipada do que o modelo que substituiu.
Os painéis da carroceria mais suaves e curvos deram um passo sério em direção à era do biodesign do lado de fora. Seus faróis e grade mais finos lembravam alguns carros japoneses, como o Honda Accord ou o Mazda 626. Na traseira, as lanternas eram mais largas, estendidas sobre o porta-malas.
O interior apresentava melhores comodidades, com aberturas integradas ao lado do painel de instrumentos. Um sistema de ar condicionado foi instalado como um recurso padrão. Devido à maior distância entre eixos, o espaço para as pernas dos passageiros traseiros era melhor, semelhante ao oferecido pelo Ford Contour/Mondeo, mas menor que o oferecido pelo Honda Accord. Pelo menos, o Sonata era mais barato de comprar do que os dois, pelo menos no modelo básico.
Sob o capô, a Hyundai ainda contava com o motor fornecido pela Mitsubishi. Duas versões, um inline-four, e o V6, foram comprados da montadora japonesa. Enquanto a maioria das versões vendidas na Europa eram equipadas com câmbio manual de 5 marchas, o mercado americano caiu para a versão automática de 4 marchas.