A Hyundai decidiu oferecer um MPV de sete lugares adequado para o mercado e o construiu na mesma plataforma da geração de primeira geração do Sonata e do Santa Fe.
Com o aumento da demanda por grandes veículos familiares ou ônibus VIP, a Hyundai percebeu que poderia fazer algo a respeito e criou o Trajet. A palavra, em si, significava um caminho a seguir, e o veículo era adequado para isso.
A frente do carro apresentava dois faróis horizontais que lembravam algumas das minivans americanas e uma pequena grade cromada. Seu para-choque dianteiro ostentava um design mais apropriado para um sedã do que para uma minivan, mas funcionava para um veículo familiar. Sua estufa alta fazia com que parecesse uma grande perua com portas regulares com dobradiças na frente. A montadora instalou uma grande porta traseira, que exigia um espaço considerável atrás dela para abri-la.
A Hyundai instalou três filas de assentos com espaço para até oito ocupantes, mas também ofereceu sete lugares em uma configuração 2-2-3. A fila do meio poderia inclinar e tombar para dar espaço para os passageiros da última fila. Na frente, a posição do banco alto oferecia uma sensação de confiança. O design curvo do painel de SUV apresentava uma pilha central onde a montadora instalou os controles HVAC, o sistema de áudio e a alavanca de câmbio.
Sob o capô, a Hyundai ofereceu três opções de motores variando entre 112 cv e 170 cv. A primeira era a versão diesel, que era a opção preferida pelos europeus, enquanto em outros mercados, o Trajet era vendido principalmente com o 2.0 litros ou o animado V-6 de 2.7 litros.