A Nissan começou a expandir sua marca premium nos EUA e rebatizou seus veículos mais bem construídos do Japão como Infiniti, como o i30, que era um Nissan Cefiro.

O Cefiro foi baseado na mesma plataforma do Nissan Maxima, que foi, por sua vez, uma escolha moderna para os clientes do segmento médio. Além disso, como o Maxima já estava à venda nos EUA, não houve problemas com as peças de reposição. Mas o Infiniti i30 era mais um concorrente para o Lexus ES300 do que para as marcas americanas, uma vez que estava em uma plataforma de tração dianteira, e a maioria dos veículos premium Big-três eram de tração traseira.

Do lado de fora, o I30 parecia muito semelhante ao Maxima, mas apresentava um painel frontal diferente. Sua grade com aparência de folhas e a entrada de ar mais larga na área inferior do para-choque impuseram uma sensação premium. As longas linhas sobre a carroceria e o porta-malas plano definem a imagem de um sedã esportivo de médio porte, leve e ágil. Sua aparência geral foi inspirada no sedã Q45, incluindo as lanternas traseiras e a pequena asa no porta-malas.

No interior, a Infiniti oferecia bancos de couro padrão, acabamentos em madeira, uma coluna de direção ajustável de duas vias e um CD player estéreo. Vidros elétricos também faziam parte do pacote padrão. O painel de instrumentos era semelhante ao encontrado no Maxima, e era muito fácil de ler e entender os mostradores.

Sob o capô, a Infiniti colocou seu distintivo no motor V6 de 3,0 litros da Maxima, e a montadora nem se preocupou em dar mais cv a ele. Ao contrário do Lexus, a Infiniti ofereceu seu sedã de tamanho médio com câmbio manual, enquanto o câmbio automático estava na lista de opções.