Em 2009, a Kia apresentou uma versão reestilizada de seu já conhecido veículo subcompacto Rio.
Era o carro certo no momento certo.
A crise econômica mundial de 2008 atingiu duramente a indústria automotiva. Por outro lado, a Kia acabou de invadir o mercado com o hatchback cee’d compacto e sua garantia de sete anos. Como a maioria das pessoas queria um veículo confiável e confiável, o sucesso do cee’d foi concedido. Em 2009, a Kia apresentou a versão reestilizada para a linha de tamanho subcompacto, o Rio.
O projeto do Rio foi assinado pelo instituto italiano I.DE.A., responsável por outras histórias de sucesso na indústria automotiva. De frente, o Rio mostrou a mesma frente para toda a gama. Seus faróis pontiagudos, triangulares e curvos receberam lentes claras e interior fumê. Para o hatchback, a linha de efeito estufa terminou abruptamente atrás do eixo traseiro. A linha arqueada da janela escondia a espessura do pilar C. Na traseira, as lanternas redesenhadas apresentavam uma lente transparente sobre as luzes de ré em forma de V.
Por dentro, quase não houve modificações no painel. Além de um novo relógio digital LCD no topo da pilha central, era difícil dizer a diferença. O espaço interior era o mesmo, e cabiam até cinco passageiros, mas com espaço limitado para os traseiros. Como em qualquer hatchback, o encosto do banco traseiro era dobrável.
Sob o capô, a Kia instalou os mesmos motores, mas atualizados em termos de regulamentos europeus de poluição.