A Fiat atravessou o Oceano Atlântico quando se aliou à Chrysler e algumas de suas marcas foram aplicadas em carros que já estavam à venda por lá, como o Lancia Flavia Convertible 2013.
A Lancia costumava ser uma marca esportiva premium. Ele ganhou seis Campeonatos Mundiais de Rally consecutivos. Ele também ganhou 46 ralis da mesma série. Mas a marca começou a se desvanecer e foi retirada de vários mercados até que restasse apenas um pálido de sua antiga glória. Mas a Fiat não queria se livrar dele. Ela tentou relançá-lo com produtos Chrysler rebatizados. E assim, o Chrysler 200 Convertible tornou-se o Lancia Flavia Convertible.
A transformação foi apenas um emblema substituído no capô. A grade tinha os mesmos cinco slats horizontais em ambos os carros. Era apenas mais um Chrysler 200 conversível com outro emblema. Mas o carro em si era bonito e também foi vendido na Europa como Lancia Flavia, onde o nome era mais conhecido que o Chrysler. Foi produzido apenas em uma configuração de volante à esquerda, deixando o Reino Unido e a Irlanda fora do mercado.
No interior, havia espaço para quatro passageiros devido à longa distância entre eixos, mas como o teto tinha que ser armazenado atrás dos bancos traseiros, havia alguns problemas de espaço para as pernas.
O único motor para o Flavia era a gasolina de 2,4 litros da Chrysler, que sofria de altas taxas na Europa e, especialmente, na Itália, onde tudo com mais de 2,0 litros de cilindrada era um veículo altamente tributado. Uma transmissão automática padrão de 6 velocidades foi instalada.