Construído em conjunto com a Ford, que ofereceu o mesmo carro sob o nome Escape, a segunda geração do Mazda Tribute foi apresentada no Salão Internacional do Automóvel de Montreal de 2007.
O casamento entre Mazda e Ford já havia acabado, mas eles não sabiam disso quando o carro foi desenvolvido. A crise econômica mundial ainda não começou, mas os assessores financeiros já estavam com as bandeiras vermelhas levantadas. Mas o carro tinha que ser lançado e ganhar algum mercado antes que fosse tarde demais.
O Tribute apresentava uma aparência semelhante a um caminhão, mesmo que não fosse uma construção de carroceria como a dupla Mazda Navajo/Ford Explorer. Mas ainda se assemelhava a algumas das sugestões de design disso. A ampla grade em forma de V com barra cromada na parte superior e o capô quase plano faziam parte da escola de design off-road. A coluna C inclinada, atrás das portas traseiras, lembrava as encontradas em sedãs comuns.
O interior apresentava materiais de alta qualidade e um painel de instrumentos semelhante ao de um carro com dois mostradores redondos. Com a alavanca de câmbio montada no piso e a pilha central que hospedava o rádio CD e a unidade de controle climático, o Tribute foi direcionado tanto para usuários de sedãs quanto para usuários de SUVs. O banco traseiro estava dobrando completamente, com os apoios de cabeça removidos.
Para o compartimento do motor, a Mazda apresentou alguns de seus já conhecidos motores de 2 ou 2,3 litros. Um V6 de 3,0 litros estava disponível. A versão mais econômica anunciada foi um híbrido com um motor de ciclo Atkinson de 2,5 litros acoplado a um motor elétrico.