A Mercedes-Benz apresentou a segunda geração do CLK no Salão Automóvel de Genebra de 2002 e, um ano depois, a Mercedes-Benz trouxe a versão full performance.
Quando a montadora alemã decidiu lançar uma versão AMG, não pensou em motores pequenos. Foi grande até o fim e colocou um V8 de 5,4 litros sob o capô. Mas o carro passou por mais modificações para se adequar ao perfil AMG.
A montadora não queria fazer o CLK Cabrio como um carro esportivo. Era mais um grand tourer aberto, adequado para cobrir longas distâncias em curtos tempos. Comparado ao CLK Cabriolet normal, a versão AMG apresentava um avental diferente na frente, com uma grade inferior em forma de A. Na traseira, o departamento especial da Mercedes-Benz instalou um pequeno spoiler na tampa do porta-malas. Como prova de que a AMG não queria enlouquecer, o carro apresentava um escapamento duplo, assim como uma versão regular do 200 Kompressor.
No interior, o CLK 55 AMG apresentava um interior preto com detalhes em alumínio. O estofamento de couro foi instalado como padrão, assim como a caixa de câmbio automática colocada no console central. No painel de instrumentos, a montadora substituiu o painel preto de outras versões por um de alumínio.
A maior parte dos créditos do carro foi para o motor, herdado de seu antecessor, mas reformulado. Cresceu com 20 cv, de 347 cv para 367 cv.