O CLS foi o carro que trouxe o nome “cupê de 4 portas” ao mercado quando foi lançado em 2004.
Dois anos depois, após um enorme sucesso no mercado, recebeu a versão CLS 63 AMG.
O CLS superou as expectativas da marca quando foi lançado em 2004 e, no ano seguinte, suas vendas ultrapassaram 20.000 unidades. E fez isso novamente em 2006. Para a montadora alemã ficou claro que os compradores querem algo mais. E esse “mais” foi traduzido em mais poder e mais opulência. O CLS 63 AMG foi a resposta certa e foi apresentado como substituto do CLS 55 AMG.
Na frente, havia um novo para-choque dianteiro com um spoiler integrado que foi inspirado no carro de corrida de F1. A grande entrada de ar central foi acompanhada nas laterais pelas outras duas barragens de ar para os grandes freios a disco. Nos para-lamas dianteiros, a fabricante instalou um emblema cromado “6.3 AMG”. Um discreto lábio na tampa do porta-malas foi adicionado para um efeito visual adicional.
No interior, o CLS 63 AMG apresentava assentos esportivos com reforço alto para o tronco, mas não muito para a base. O interior do carro apresentava grãos de madeira e couro, apesar das performances do carro. O instrumento apresentava um display TFT no meio do velocímetro.
O CLS 63 AMG não era tão potente quanto o motor 55 AMG mais potente. Ele oferecia 507 cv (o SL 55 AMG de 2006 tinha 510 cavalos). O motor de 6,3 litros foi limitado em sua potência e torque para ser equipado com o recém-desenvolvido AMG Speedshift Plus 7G-Tronic, que não conseguia lidar com a mesma quantidade de grunhidos que a caixa de câmbio 5G-Tronic mais antiga.