Em 2003, a Mitsubishi introduziu uma versão reestilizada para o sétimo Lancer, e sua versão station wagon também recebeu o pacote atualizado.
Enquanto o Lancer era conhecido principalmente por sua linha Evolution, a montadora japonesa ofereceu o veículo compacto em uma versão mais familiar: a perua. Como seu irmão sedã de três caixas, também estava disponível com o sistema de tração nas quatro rodas turbo para mercados específicos. Ainda assim, foi vendido principalmente como um veículo econômico com tração dianteira.
O novo visual mostrava faróis triangulares curvos e uma grade sorridente dividida ao meio por uma lâmina vertical que apresentava o emblema cromado da Mitsubishi. Seu para-choque dianteiro ostentava uma grade larga e fina ladeada nas laterais por conchas laterais para os faróis de neblina. A montadora japonesa construiu o veículo com formas semelhantes até o pilar B, mas apresentava um teto estendido sobre a área do porta-malas, com um conjunto de janelas atrás das portas traseiras. Na parte de trás, a porta traseira era plana e vertical para maximizar o espaço interior.
No interior, a montadora instalou um painel curvo com área elevada para o painel de instrumentos. Seus mostradores brancos com agulhas vermelhas lembravam os de um carro esportivo, embora fosse apenas uma perua econômica. A pilha central apresentava o rádio CD e os mostradores de controle climático. Na parte de trás, a Mitsubishi instalou um encosto dobrável 60/40, que expandiu o tamanho do porta-malas de 400 litros (14,1 pés cúbicos) para 1.200 litros (42,4 pés cúbicos).
Sob o capô, a montadora instalou três opções de motores a gasolina que variam entre 96 cv e 135 cv. Todas as versões foram combinadas com um manual de cinco marchas e enviaram a potência apenas para as rodas dianteiras. A montadora ofereceu o Lancer Wagon na versão Evolution, que produzia até 210 cv enviados em todas as curvas para mercados selecionados.