A Peugeot substituiu a linha 206 em 2006 pela linha 207, mas introduziu a versão aberta apenas em 2009.
Mesmo já desenvolvido, o projeto 207 CC ficou congelado até que a crise financeira mundial estivesse chegando ao fim, os clientes pudessem começar a comprar veículos de lazer. Caso contrário, a montadora poderia correr o risco de desvendar um carro que os compradores não procuravam no mercado. Assim, o 207 CC foi adiado três anos antes que sua capota rígida operada por energia fosse revelada aos clientes.
Na frente, o 207 apresentava a nova linguagem de design da Peugeot. Ostentava grandes faróis recuados estendidos da frente até alguns centímetros de distância dos pilares A. O pára-brisa inclinado era o único elemento da carroceria acima da linha de cintura quando o teto era retraído. Seus painéis laterais esculpidos eram diferentes daqueles instalados no hatchback 207 normal.
A cabine tinha quatro assentos, mas os traseiros eram grandes o suficiente para uma sacola de compras com dois pares de sapatos dentro. Devido ao teto elétrico, a montadora teve que empurrar os bancos traseiros para frente para acomodar o mecanismo de retração. Para os ocupantes da frente, a Peugeot instalou bancos tipo concha de aspecto esportivo com reforço lateral e um conjunto de pedais de alumínio para o motorista.
Sob o capô, a Peugeot instalou uma escolha de três motores combinados com uma caixa manual de cinco ou seis velocidades ou uma automática de quatro velocidades para a unidade naturalmente aspirada de 1,6 litro.