Com muitos grandes cupês lançados sob a marca Rolls Royce, era hora de adicionar um novo membro à família Phantom, a versão Coupe.
Embora o cupê não fosse um carro esportivo, ainda era uma versão mais esportiva com amortecedores diferentes, uma barra de proteção diferente e uma direção mais precisa. O CEO da Rolls Royce falou sobre o cupê dizendo que era mais um carro de motorista.
O Coupe oferecia assentos para 4 pessoas em grande luxo, com grande altura e espaço para as pernas para todos.
O design exterior foi inspirado nos cupês mais antigos do passado, e o teto inclinado foi escolhido entre mais de 3 variantes propostas na época, demonstrando a grande atenção dada a cada detalhe.
O cupê tinha uma velocidade máxima mais alta, mas ainda era luxuoso e confortável.
As portas articuladas somaram-se ao design atraente do carro e entrar na cabine foi um verdadeiro prazer. Os controles foram colocados de forma intuitiva e fáceis de alcançar durante a condução.
A atenção aos detalhes também era facilmente perceptível dentro da cabine, com toques elegantes adicionados ao painel, como um elegante relógio de painel.
Com exceção do sedã, o Coupe foi um dos carros mais silenciosos disponíveis devido aos extraordinários níveis de refinamento.
Apesar da carroceria pesada para um Coupe, o luxuoso veículo atingiu 100 km/h em cerca de 5,6 segundos. O motor V12 de 6.749 cc desenvolvia 453 cv e era acoplado a uma transmissão manual de 6 velocidades, sendo a potência enviada para as rodas traseiras.