A Suzuki apresentou a primeira geração do Ignis em 2000, trabalhando em conjunto com a GM e a Subaru.
O resultado superou suas expectativas.
A Suzuki era conhecida como uma grande montadora para veículos pequenos. Também tinha uma grande experiência na construção de veículos 4x4, como o Samurai. Mas faltava a tecnologia para oferecer um veículo com tração nas quatro rodas. Por outro lado, a Subaru era boa nisso e esperava entrar em um mercado onde não pudesse convencer os clientes. Para o mercado australiano, a GM poderia vender o carro com a gravata borboleta Chevrolet na grade.
Em 2000, o mercado de MPV ainda era importante, e quase nenhuma outra montadora oferecia crossovers ao mercado. Os faróis do carro se assemelhavam aos encontrados no Suzuki Swift, mas maiores e com piscas integrados nos cantos externos, na parte inferior. Apesar de ser oferecido como crossover, o para-choque foi projetado para atender aos gostos do veículo urbano, com faróis de neblina redondos e uma grade na parte inferior para ajudar a resfriar o motor.
No interior, havia espaço suficiente para quatro adultos devido ao teto alto, mas não tanto espaço para as pernas na parte de trás se todos os ocupantes tivessem mais de 180 cm de altura. Com seu pequeno porta-malas, o Ignis era bom o suficiente para um veículo citadino. O encosto do banco traseiro rebatível poderia adicionar mais espaço para uma longa viagem se apenas dois passageiros estivessem a bordo. O painel de instrumentos apresentava um design tipicamente japonês, com quatro mostradores. O nível de combustível e a temperatura do líquido de arrefecimento foram colocados nas laterais externas, enquanto o velocímetro e o tacômetro ficaram no meio.
O Ignis apresentava uma escolha de dois motores: um 1,3 litro e um 1,5 litro. O primeiro foi usado principalmente nos mercados de exportação, enquanto o segundo foi para o mercado doméstico japonês.