A Suzuki introduziu a segunda geração do Cultus no mercado em 1988 e, para mercados específicos, rebatizou-o como Swift e o vendeu em algumas versões e sob diferentes marcas.
A montadora japonesa construiu este carro para vários mercados sob diferentes emblemas e placas de identificação. Enquanto os americanos ficaram com o Geo Metro, os australianos ficaram com o Holden Barina e os europeus com o Suzuki Swift. Estava disponível em algumas formas e tamanhos, e o hatchback de cinco portas era o disponível em todos os lugares. Em 1991, a Suzuki atualizou os motores e os fabricou de acordo com os padrões de emissão Euro 2.
Com seu design modesto, o Swift conseguiu ser um veículo acessível e com baixo consumo de combustível. Seu design era simples, com painéis arredondados e bordas raspadas. Na frente, apresentava um pára-choques preto e plástico e um par de faróis horizontais com piscas montados nos cantos. Sua grade estreita era suficiente para os pequenos motores instalados sob o capô. Seu perfil mostrava as três janelas laterais altas relacionadas à altura do carro. Ostentava capas de espelho e maçanetas pretas. A porta traseira vertical levemente curvada terminava acima das lanternas traseiras, dificultando a carga e descarga.
No interior, mostrava assentos finos e rebaixados na frente. O novo design do painel era simples, plano, com área elevada para o painel de instrumentos. No console central, dependendo das opções, estava disponível com ar-condicionado e um estéreo-cassete. O console central estreito abrigava a alavanca de câmbio e o freio de mão.
Sob o capô, a Suzuki instalou uma opção de dois motores a gasolina emparelhados com um manual de cinco marchas. Para mercados específicos, oferecia uma transmissão automática de quatro velocidades.