Quando foi lançado em 2011, o Toyota Camry foi o carro mais vendido no mercado americano por nove anos.
Apesar do seu visual pouco apelativo, foi escolhido pelos clientes pela sua fiabilidade.
Foi a sétima geração do Camry em solo norte-americano e para enfatizar seu caráter esportivo, estreou em 27 de agosto na série NASCAR Sprint Cup. Era um sinal claro de que a montadora precisava de uma geração mais jovem ao volante de qualquer Camry.
Por fora, o Camry tentou parecer melhor e mais contemporâneo. Para quem desejava um estilo mais esportivo, havia o nível de acabamento SE com para-choque dianteiro, soleiras e grade mais esportivos. O resto do intervalo era ousado do que antes, mas não muito agressivo.
No interior, a montadora continuou sua tendência de modernizar a cabine. Ele atualizou a unidade de infoentretenimento, mas manteve essa simplicidade para qualquer Camry com um painel limpo e uma pilha central. O painel de instrumentos apresentava o mesmo layout para os mostradores. O ajuste e os acabamentos eram bons e os materiais utilizados eram decentes. Como a geração que substituiu, oferecia uma quantidade razoável de espaço na parte de trás.
Para o compartimento do motor, o Camry foi oferecido com a opção de duas versões a gasolina e uma híbrida. O modelo básico apresentava uma unidade de quatro cilindros em linha com deslocamento de 2,4 litros. O modelo de topo ainda era o V6 de 3,5 litros acoplado a um carro padrão de 6 velocidades. A versão híbrida apresentava um Atkinson de 2,5 litros.