Quando alguém fala em carro híbrido, todo mundo pensa no Prius, o carro que deu início ao hype híbrido no mundo.
E, em 2016, chegou à sua quarta geração.
É incrível o que a Toyota conseguiu alcançar em 20 anos de tecnologia entre a primeira e a quarta geração do Prius. O conceito original de um motor de combustão interna acoplado em paralelo a um motor elétrico funcionou bem desde o início e foi mantido. Mas para o modelo 2015, esse sistema foi instalado no TNGA (Toyota New Global Architecture) que oferecia os benefícios de um centro de gravidade mais baixo e, o mais importante, uma suspensão de triângulos duplos na traseira para aumentar o conforto e a estabilidade.
A aparência externa era de alguma forma chocante com uma forma muito incomum dos faróis. A vista lateral mostra um nariz muito afiado e costas altas. Esse design tinha a vantagem de uma visibilidade muito boa para o motorista, mas era frequentemente criticado pelo espaço para a cabeça traseira. Pelo menos tinha um grande baú.
Por dentro, a tecnologia em todos os lugares, mesmo que de alguma forma desatualizada. Para manter seu preço baixo, a Toyota não colocou a melhor unidade de infoentretenimento e insistiu em materiais reciclados dentro. Aqueles pareciam bons do ponto de vista da ecologia. Mas não do ponto de vista da qualidade. Mas então, o Prius era o motor de arranque híbrido e sua vantagem era um veículo impressionantemente eficiente em termos de combustível.