A GM fez um acordo com a Lotus e construiu o Vauxhall VX220 na fábrica da Lotus em Hethel-Norfolk, mas o resultado foi inferior ao que a administração da GM esperava em vendas.
Apesar de ser um carro mais barato para comprar, operar, consertar ou segurar, as vendas do VX220 ficaram muito abaixo do que a Lotus conseguiu com o Elise. Embora os dois carros compartilhassem o mesmo chassi e fossem montados pelas mesmas pessoas, o VX220 não conseguiu um bom lugar na tabela de carros esportivos.

O exterior do carro era impecável para a época. Seu design angular com faróis dianteiros curtos e recuados era único na linha da montadora. O emblema Vauxhall em forma de V combinava perfeitamente com a aparência geral do roadster, enquanto o pilar A prateado que suportava o pára-brisa inclinado cobria cerca de metade do interior. Suas largas colunas B foram estendidas até a traseira do carro em linhas inclinadas. Nas laterais, atrás das portas, os designers adicionaram um par de entradas de ar angulares para resfriar o motor.

No interior, o VX220 oferecia espaço para dois e nada mais. Não havia porta-copos ou bolsos de armazenamento nas portas. A montadora teve dificuldades em encontrar um local para colocar o aparelho de som e instalou-o na frente do passageiro. Mas os assentos esportivos com reforço alto eram o que esse tipo de carro precisava.

Até 2002, a Vauxhall oferecia o VX220 com um motor de 2,2 litros naturalmente aspirado que a GM também usava no Chevrolet Cavalier ou no Holden Astra. Depois de 2002, a montadora substituiu isso por um motor turbo de 200 cv de dois litros.