A Volkswagen introduziu a segunda geração do Passat em 1981 e mostrou uma clara atualização em relação à linha Golf e uma abordagem mais próxima do segmento de tamanho médio.
Enquanto seu antecessor não foi páreo para Fiat, Renault ou Citroen, a partir da segunda geração, ele fechou a lacuna com seus concorrentes e, no final de sua carreira, conseguiu ultrapassá-los. A montadora alemã estava surfando nas ondas altas graças ao seu moderno conceito de tração dianteira, enquanto outras marcas ainda estavam presas aos sedãs da velha escola com tração traseira. Além disso, estava disponível pela primeira vez com uma configuração de tração nas quatro rodas, chamada Syncro.
Suas linhas angulares, os grandes faróis retangulares e o para-choque de plástico eram um novo visual no mercado. A versão sedã de três caixas não era a mais popular do mercado, mas era considerada um excelente veículo de gestão intermediária graças ao seu interior espaçoso. Logo, tornou-se popular para as famílias também. A Volkswagen instalou dois mostradores grandes no painel para o velocímetro e tacômetro no painel de instrumentos angular e dois medidores menores para temperaturas de combustível e refrigerante. Havia uma área com dez luzes para sinais de direção, perigo, pressão do óleo, freios de estacionamento e algumas outras luzes de aviso importantes no meio.
A Volkswagen ofereceu ao Passat uma ampla variedade de motores, tanto a diesel quanto a gasolina. Sua autonomia de longo alcance, de mais de 1.000 km (623 milhas), o tornou um dos carros mais econômicos do mercado. Sua confiabilidade e baixos custos de operação aumentaram ao longo dos anos.