Em 2005, a General Motors tentou fazer uma nova abordagem ao mercado europeu de SUVs e apresentou o Saab 9-7X como concorrente direto dos concorrentes alemães, mas falhou.
Os clientes europeus já conheciam a marca Saab, e era conhecida como marca premium. Seus recursos exclusivos, como o chaveiro instalado entre os assentos e a função de painel noturno, atraíram muitos clientes. Mas eles também sabiam que a Saab estava preocupada com eficiência de combustível e sedãs de alto desempenho. O 9-7X não era nenhum. Além disso, apenas três anos após seu lançamento, teve que enfrentar a crise financeira mundial, e isso foi fatal.
No exterior, a General Motors se esforçou para esconder a forma de um Chevrolet Trailblazer. Seus designers fizeram um painel frontal semelhante ao Saab, mas com faróis maiores e uma grade específica. Mas o resto do carro soletrou “Trailblazer” em cada pedaço e parte. Até as maçanetas das portas eram iguais e muito diferentes das oferecidas pela Saab.
No interior, os engenheiros da GM conseguiram mover o chaveiro entre os assentos, mas isso não foi suficiente. O painel de instrumentos e o painel de instrumentos foram herdados do primo americano e não combinavam com os gostos dos clientes da Saab.
Sob o capô, a GM ofereceu um motor de seis cilindros em linha de 4,2 litros e um motor V-8 de 5,3 litros. Nenhum deles poderia competir em termos de potência e eficiência com Mercedes-Benz ML ou BMW X5. Além disso, o câmbio automático de 4 marchas já era antigo e lento em comparação com os câmbios de cinco marchas do europeu.