Após o casamento entre a Chrysler e a Fiat, a empresa italiana passou a vender o Dodge Journey na Europa sob o nome Fiat Freemont.
Foi lançado em 2011 no Salão Automóvel de Genebra.
Quando se trata de minivans, as marcas americanas tiveram a maior experiência. Os fabricantes de automóveis europeus eram tímidos nessa área. A Renault iniciou o segmento de MPV compactos nos anos 80 e outras empresas se juntaram no caminho. Mas ainda assim, as marcas americanas eram muito mais avançadas em termos de recursos internos e layout de assentos. A Fiat costumava ter uma linha de MPV construída em conjunto com o grupo francês PSA. Depois que os italianos se fundiram com a Chrysler, eles colocaram o emblema da Fiat em um Dodge Journey e trocaram os motores.
Do lado de fora, o visual do veículo era simples, com design de duas caixas e uma dianteira curta. A cabine era longa e terminava em uma porta traseira plana. Apresentava quatro portas regulares com dobradiças dianteiras para acessar a cabine. A configuração de sete lugares estava disponível como opção.
Por dentro, o Freemont era grande o suficiente. Dois passageiros de tamanho adulto poderiam caber na última fila. Para o motorista, havia um design simples do painel, com dois mostradores redondos e um pequeno LCD entre eles. Uma unidade de infotainment foi colocada na pilha central.
Sob o capô, o Freemont apresentava uma unidade a diesel turboalimentada de 2,0 litros ou a gasolina V6 de 3,6 litros. Ao contrário do Dodge Journey, que usava a unidade VW 2.0-TDI, o Fiat Freemont usava uma unidade recém-desenvolvida da Fiat com o mesmo desempenho. Estava disponível com 140 cv ou 170 cv, com tração dianteira ou nas quatro rodas.
