
CHRYSLER Daytona
Linha Do Tempo De Gerações, Especificações E Imagens

Após a segunda crise do petróleo, as montadoras americanas tentaram construir veículos esportivos acessíveis para as gerações mais jovens, como o Dodge Daytona de 1984.
O Dodge Daytona/Chrysler Laser nasceu cedo demais e morreu cedo demais para competir contra a armada japonesa dos cupês compactos esportivos. Desde que foi introduzido em meados dos anos 80, não tinha os últimos sistemas de suspensão e amenidades avançadas. Por outro lado, quando enfrentou a concorrência do Mitsubishi Eclipse, Honda Civic Si ou Toyota Celica, já era um carro ultrapassado que fornecia menos potência que seus concorrentes. Em 1992, a Dodge introduziu o último facelift antes do veículo ser retirado do mercado em 1993.
Enquanto o primeiro modelo apareceu com faróis quadrados duplos, eles foram alterados para um sistema pop-up mais tarde. Em 1992, a montadora retornou a um sistema de faróis fixos em um novo design mais arredondado que não se encaixava bem na aparência geral do carro. O pilar B inclinado era uma das principais características do cupê esportivo, e o vidro traseiro comprido e inclinado realçava o visual esportivo.
O painel inclinado e o painel de instrumentos elevado eram uma boa combinação para um cupê compacto esportivo, mas as saídas de ar quadradas e a alavanca de câmbio alta (para as versões de transmissão manual) eram muito estilo anos 80. Felizmente, a montadora instalou assentos com reforços altos.
Sob o capô, a Dodge oferecia três motores, variando entre 100 cv e 224 cv. A versão do meio apresentava um V6 de 3,0 litros da Mitsubishi. O turbo de 2,5 litros era o mais raro deles.