A AMG iniciou sua própria linha, mas alguns veículos ainda são baseados nos modelos da Mercedes-Benz, como o conversível E53.
E esse era o conversível do Classe E mais potente disponível.

A AMG começou a trabalhar no E53 removendo tudo dele. Quando não havia mais nada para tirar da casca vazia, ela começou a enchê-la de volta com todas as coisas boas que tinha em sua loja em Affalterbach, a sede da fábrica AMG. A grelha e o para-choques dianteiro foram modificados de acordo com o estilo de design AMG com a grelha do radiador de duas lâminas em cromado prateado, anteriormente reservada aos modelos V8 Performance.

Dentro da cabine, há uma vista impressionante no painel onde estão instaladas duas gigantescas telas de 12,3 polegadas. Juntas, elas formavam uma tela widescreen que substituiu o painel de instrumentos analógico e a tela sensível ao toque geral de infotainment. O sistema HVAC incluía 6 saídas de ar no painel de instrumentos e dois air scarf nos bancos dianteiros O air scarf foi feito pela Mercedes-Benz e sopra ar quente no pescoço dos ocupantes, evitando os efeitos perturbadores da corrente de ar.

Sob o capô, havia um motor inline-6 que tinha um sistema turbocompressor complexo que apresentava um turbocompressor de gás de escape, um compressor auxiliar elétrico e um gerador de partida EQ Boost. Como resultado, o motor de 3,0 litros reagiu espontaneamente e forneceu uma resposta dinâmica sem turbo lag.