Apresentada no Salão Automóvel de Paris de 2010, a segunda geração do Continental GT sob gestão da VW prosperou pela atenção e abriu os talões de cheques.
Um ano após o lançamento de seu irmão cupê, a versão aberta veio para aprimorar a programação. A versão Gran Turismo Cabriolet do cupê adicionou mais apelo ao carro e apresentou o mesmo interior luxuoso. O intervalo de tempo entre o cupê e a versão conversível foi necessário para projetar e produzir a melhor solução para a grande barcaça. Tinha que ficar bem coberto ou com a capota abaixada. O teto de tecido de sete arcos e três camadas estava disponível em oito cores diferentes. Levou apenas 25 segundos para dobrar ou cobrir o carro.
Com os faróis de quatro rodadas já estabelecidos e a grande grade estava disponível em preto ou prata. Uma ampla grade foi instalada no avental e foi complementada por duas entradas de ar laterais para resfriar os freios. O painel evocava as asas voadoras do motivo Bentley. Para o sistema de infoentretenimento, a Bentley instalou um monitor de tela sensível ao toque de 8” na pilha central. A navegação era baseada em HDD, mas se necessário era fornecido um DVD para outras áreas. Era compatível com o Google Maps em alguns mercados.
Para o compartimento do motor, o GTC 2011 foi oferecido com uma unidade W12 twin-turbo herdada da geração anterior estava presente, mas com 15 cv a mais. Ele ainda estava acoplado a um automático de 6 velocidades.