A Citroën sempre tentou fazer carros diferentes de todos os outros e, às vezes, conseguiu oferecer algo completamente diferente dos seus concorrentes.
Após quatro anos no mercado, a primeira geração do C4 não foi explosiva, mas suas vendas foram boas. Em 2008, a montadora francesa teve que atualizar sua linha de motores para atender aos padrões Euro5, que se tornaram obrigatórios em janeiro de 2009. Junto com essa melhoria, a Citroen considerou que seria sensato atualizar o resto do carro também.
A parte frontal apresentava um capô mais curvo e um design de pára-choques diferente que incorporava uma grade mais larga na parte inferior do lado de fora. Seu emblema “double-chevron” seguiu o mesmo padrão de design de seu irmão maior, o C5, com linhas cromadas mais longas que se espalhavam entre os faróis. A Citroen mudou as luzes dianteiras e traseiras e instalou lentes claras nelas.
No interior, a mudança mais importante foi para o sistema de infoentretenimento, que estava disponível como opção com uma nova tela instalada no console central. A montadora melhorou os materiais internos usados nos painéis das portas, bancos e painel. Manteve o mesmo volante de antes, com os botões fixos montados no centro.
A Citroen trabalhou em estreita colaboração com a BMW para a linha de motores e desenvolveu a gasolina turbo de 1,6 litro e a unidade turbo-diesel de 1,6 litro. Estes foram oferecidos em algumas opções de energia. As outras duas versões, uma gasolina de 1,4 litro e um turbo-diesel de 2,0 litros, foram desenvolvidas internamente.