A Honda apresentou a nona geração do Civic, também em forma de sedã, e era aquele tipo de veículo que não mostrava o status social do proprietário.
A montadora japonesa elevou as apostas com a nona geração do Civic, que não era mais apenas mais um carro de passageiros com rodas. Provou ser uma receita de sucesso que oferecia mais por menos. A reputação do Civic cresceu não tanto em seus modelos SI de alto desempenho quanto na confiabilidade do carro, e a nona geração adicionou recursos voltados para a família no veículo.
Com sua frente de aparência nítida e faróis angulares inclinados para trás, o Civic Sedan parecia mais um sedã esportivo do que um veículo compacto regular de três caixas. Seu pára-brisa inclinado, estufa baixa e pára-brisa traseiro inclinado lembravam uma forma de cupê. A tampa do porta-malas alta parecia bastante sem graça na parte de trás devido à grande área metálica, já que a montadora instalou as lanternas traseiras apenas nos painéis laterais.
No interior, a Honda instalou um painel de aparência futurista com um painel de instrumentos dividido. Enquanto o tacômetro estava na frente do volante, o Civic mostrava o velocímetro e outras informações relevantes em um painel separado na parte superior do painel. Sua pilha central apresentava a unidade de infoentretenimento acima do painel de controle climático. Apesar do exterior de aparência esportiva, os assentos usavam pouco reforço. O banco oferecia bom espaço para dois adultos na parte de trás, com menos espaço para as pernas do passageiro do centro.
Sob o capô, a Honda instalou seu confiável motor a gasolina VTEC de 1,8 litro e o combinou com um manual de seis marchas ou um automático de cinco marchas.