A Volkswagen tentou fazer um veículo altamente eficiente em termos de combustível e introduziu o Lupo como concorrente direto no segmento de veículos pequenos.
Quando a Volkswagen lançou o Polo, ele o tornou pequeno para ser conduzido nas cidades. Com o tempo, o pequeno Polo cresceu e logo ficou mais comprido do que deveria. Por outro lado, os italianos tinham o Seicento, os franceses tinham o Twingo e a Ford tinha o Ka. Estavam todos competindo pelo mesmo segmento, e a Volkswagen não tinha nada lá. Então, inventou o Lupo para preencher o ponto cego.
Sua frente lembrava o Polo, com faróis redondos e luzes estacionárias menores ao lado deles. Seu capuz curto e íngreme era mais largo que seu comprimento. Na parte de trás, não havia espaço para uma porta traseira inclinada ou em forma. Foi apenas uma queda vertical.
No interior, a montadora oferecia bastante espaço para os passageiros da frente. O painel do Lupo foi montado baixo e fino, para não ocupar espaço dos ocupantes da frente. Na parte de trás, a Volkswagen instalou um banco para dois, mas quase não oferecia espaço para as pernas. Quanto ao baú, era grande o suficiente para um envelope. Mas esse era o preço pago por um carro citadino, bom para quatro ocupantes e pequeno o suficiente para caber na maioria das vagas de estacionamento onde um veículo compacto não cabia.
Sob o capô, a Volkswagen instalou uma variedade de motores a gasolina e diesel. Mais tarde, acrescentou a versão Lupo 3L que oferecia uma eficiência de combustível recorde.