Assim como os antecessores GS e GSA, o Citroen BX também tinha uma variante Break, que compartilhava o mesmo design angular com a versão hatchback.
Não é exatamente uma coincidência, já que ambas as variantes foram desenhadas por Marcelo Gandini, que era o chefe de design da Bertone na época. Assim como seu companheiro estável, o BX Break também se beneficiou da fusão Peugeot-Citroen em 1976, por isso compartilhou muitos componentes com o Peugeot 405, mas foi temperado com tecnologia própria da Citroen: suspensão hidropneumática autonivelante, freios a disco todos ao redor e numerosos painéis de corpo de plástico.